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Miguel Morgado sobre «O Homem que era Quinta-feira»
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Um longo Domingo de pesadelo ou de gratidão Miguel Morgado Começando pelo princípio. Este livro tem um título e um subtítulo. O título é famosíssimo. O subtítulo passa muitas vezes despercebido. O título é enigmático até ao extremo. O subtítulo é simples: "um pesadelo". Este dado é importante. Não só porque nos introduz imediatamente às ambiguidades, às intermitências, à precariedade da relação espaço-tempo, ao entrecruzamento do belo e do grotesco, e, em geral, ao fantástico que nos aguarda. Mas também porque nos sugere a subtileza da obra. Um pesadelo não é simplesmente um sonho desagradável. Na...
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